Nesta casa partilho... a corrida os lugares e as culturas da infância...
sábado, 25 de outubro de 2008
Azeite... de onde vem?
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Mãos á obra...no Outono!
sábado, 18 de outubro de 2008
E o senhor muito gordo quem é, quem é???
M.L. - Vera tu sabes que as tartarugas terrestres são mais fortes do que as tartarugas marinhas?
Vera- Não, não sabia! Mas como descobristes?
M.L.- Então... Estive na nossa biblioteca e vi no dossier das pesquisas ...dizia assim: as tartarugas terrestes são as mais fortes do mundo!
Vera- Ai são, então e como é que leste isso? Explica-me lá como fizeste!!! (e dirigimo-nos os dois para a biblioteca)!
M.L. - Estás a ver, está aqui!!! Oh... Tar-ta-ru-gas Terrestres as mais fortes do Mundo! ( apontando com o dedo da esquerda para a direita e de cima para baixo sobre a imagem do SENHOR Presidente gordinho....)
Vera - Boa M., (e dei uma bela gargalhada!). Já descobri porque dizes que elas são fortes!
M.L. - Pois... elas são as mais fortes do Mundo... já viste este Senhor muito gordo... oh Vera ele vive com as Tartarugas naquela floresta!!!
Vera- (Oh meu deus! pensei eu... e agora!, mas acho que as crianças devem contactar com a dura realidade desde cedo) - M. este senhor mora em Portugal que é o nosso país, ele é português e chama-se Mário Soares (e por sinal já foi o nosso presidente!...) e sentou-se na tartaruga só para tirar um fotografia, depois veio para Portugal!
M.L. - Eu não gostava que se sentassem em cima de mim... faz mal às costas... a tartaruga pode não gostar...
Vera-Pois é M. faz muito mal às costas não devemos fazer isso!!! (e pensei : se eu fosse tartaruga também não gostava... mas a pobre não fala!)
"Ser e Ter" - A prova que a heterogeneidade funciona!
- Numa escola primária na região de Auvergne em França, Georges Lopez é professor de uma turma de treze crianças, com idades compreendidas entre os 4 e os 10 anos. Lopez ensina três grupos de diferentes idades em lições separadas, certificando-se sempre de que eles entendem as tarefas que lhes são pedidas – quer seja para pintarem um desenho, aprenderem matemática, iniciarem a leitura, construírem uma obra de arte ou mesmo a fazerem crepes. Lopez, um educador veterano à beira da reforma, é um modelo de sensibilidade e compreensão a lidar com crianças. Nunca levantando a sua voz e falando directamente com eles, o seu afecto é tão notório como o respeito e a confiança que as crianças têm por ele.
- O brilho do documentário está nas expressões das crianças, filmadas com intimismo e autenticidade perante as suas inquietações. O pequeno notável Jojo, de 4 anos, encanta pela inocência e curiosidade. Distraído com os deveres da classe, o encantador menino desobedece algumas regras impostas por Lopez e ainda participa de uma cena cativante com Marie, quando ambos tentam tirar fotocópias e acabam por estragar a máquina da escola. São momentos únicos, que retratam um pouco a nossa infância no presente, sem fazer apologias à escola como futuro promissor. Neste documentário pouco importa saber que modelo pedagógico está por trás do ensino do professor, mas sim evidenciar que tipo de relações humanas são construídas dentro da instituição.
- Mesmo com a interferência inevitável da câmera, o documentário lampeja instantes reais. Não se trata de expor um ''filme-tese'' sobre a educação. O documentário nem procura ser tão pretensioso assim. Ser e Ter compila fragmentos poéticos do relacionamento entre o adulto e a criança. O cineasta Nicholas Philibert prefere ser menos hermético e mais sensível ao simples. Ele força o espectador a observar os pequenos detalhes que fazem a diferença.
- (Com base no resumo do filme e na crítica feita por cinema 2000 - SER E TER: Être et Avoir, de Nicholas Philibert, FRA, 2002)
Igualdade e Solidariedade! ...promove-se ... ensina-se... e também se aprende...
(Educação - Um tesouro a descobrir - relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI - Jacques Delors - Cortez Ed. 1998).
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
De Férias ... com Filipe La Féria....
Aqui estreia mais um espaço dentro do nosso blogue.
- Crescer a Rir vai ser um espaço onde irei publicar não só as situações mais divertidas da sala como as grandes piadas, trocadilhos e mais e mais, na nossa sala para rir é preciso muito pouco!!!
- Garanto desde já o sucesso deste pequeno baú de tesouros, já que os autores das deixas são autênticos, sinceros, originais e com um grande sentido de HUMOR!!!
Então aqui vai a primeiríssima:
Vera: Sim... Sou uma pessoa que vos ajudo a ensaiar, sou a encenadora.
(e aqui confesso que já pensava, bolas as crianças são sinceras e descobrem valores que nem eu sabia que os tinha, estou a prestar um grande serviço.... e que meninos espectaculares que eu tenho - pensamento de convencida e de quem não estava a perceber nada de nada!!!!)
R.D.: Não, Vera tu és uma pessoa.... assim.... deeeeee de férias!
Vera: Não R. a Vera não está de férias a Vera está a trabalhar
(e muito muitooooo pensei eu!!), com os meninos da sala neste projecto que é um Teatro,
(eu não estava a perceber nada de nada, confesso...).
R.D.: NÃO VERA!!!! (já farta, aflita e a começar a corar), tu és uma pessoa das férias!!!
Vera: E...... CLIC!!!!!! R. o que tu queres dizer é que eu sou como o Filipe la Féria, é isso???!!!!
R.D.: ISSO,ISSO ,ISSO....
(e esboçou um sorriso enorme, brilhante e rasgado e de certa forma aliviado), é isso Vera tu na nossa sala és como o Filipe La Féria. não és!!!
Vera: Sim R. é isso mesmo eu sou como esse senhor que é encenador!
(aqui está uma educadora modesta, e que não conta a verdade toda aos alunos pois, o senhor não é só encenador, é director cénico, é dono de dez companhias de teatro e já compra teatros em Lisboa... bem mas o que interessa é que a R. disse que eu por um dia fui como ele...)
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Grande estreia Teatro Musical: "A Carochinha e o João Ratão"
Depois de chegarmos à conclusão qual era o final da verdadeira história, decidimos escolher a história com um final mais simples, sem deixar de ser verdadeiro... assim ficámos a conhecer a verdadeira história mas não deixámos de escolher a que mais nos agradou. E com isto, a convite de uma Carochinha mais desinibida, decidimos fazer um Teatro Musical.
Organizámos o grupo de actores, precisávamos de um cão, um burro, um porco, um João Ratão e a Carochinha que já estava preparada para assumir o seu grande papel!
sábado, 4 de outubro de 2008
Txarammmmmmmmm... a revelação do ano!!!
Aguardem-me...